segunda-feira, 25 de julho de 2011

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Noruega revisa e reduz para 76 nº de mortos em ataques
25 de julho de 2011 12h21 atualizado às 13h02

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Explosões afetaram um quarteirão inteiro, destruindo janelas de prédios governamentais, inclusive no escritório do premiê, Jens Stoltenberg. Foto: AFP

Em um dos ataques, um explosão afetou um quarteirão inteiro, destruindo janelas de prédios governamentais, em Oslo
Foto: AFP

O balanço de vítimas do tiroteio na Noruega foi revisado em baixa pela polícia e passou para 68 mortos, mas o de mortos nas explosões em Oslo subiu para oito, o que totaliza até o momento 76 mortos na chacina realizada na sexta-feira.

Oeystein Maeland, da polícia de Oslo, explicou que o número de mortos no tiroteio na ilha próxima à capital caiu de 86 a 68 e os mortos nas explosões em Oslo subiram para oito. O cômputo geral anteriormente informado era de 93.

Todos os corpos das vítimas foram evacuados da ilha, o que permitiu a realização do balanço, explicou. "Esta cifra pode ainda aumentar", acrescentou a polícia, referindo-se ao balanço do tiroteio, porque a busca dos corpos ainda continua. O cômputo geral anteriormente informado era de 93.

Tragédia na Noruega

A Noruega viveu na última sexta-feira, dia 22, a maior tragédia do país desde a Segunda Guerra Mundial. Dois atentados deixaram, até o momento, um saldo de 76 mortos. As autoridades chegaram a divulgar que 93 pessoas tinham morrido nos ataques, mas revisaram os dados e informaram um novo balanço na segunda, dia 25. Primeiro, uma bomba explodiu no centro da capital, Oslo, na região onde estão localizados vários prédios governamentais, inclusive o escritório do premiê, Jens Stoltenber. Oito pessoas morreram, mas a polícia admite que possa haver corpos não resgatados nos prédios.

A segunda tragédia aconteceu na ilha de Utoya, próxima à capital. Lá, Anders Behring Breivik, um homem de 32 anos vestido com uniforme da polícia, abriu fogo contra jovens reunidos em um acampamento de verão. Ao menos 68 morreram, a maioria pelos tiros disparados. Alguns outros morreram afogados após tentarem fugir nadando. Anders foi detido logo depois, pela polícia, e admitiu o crime. O atirador, que é ligado à extrema-direita e publicou um manifesto na internet chamando à violência contra muçulmanos e comunistas, também tem

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